quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Discussão Pública do Plano de Ordenamento

Aviso
CONVOCATÓRIA

Atenção conterrâneos, Castrejos: o Parque Nacional voltou à carga! Estão a tentar de novo o que não conseguiram em 1995. Recordam-se?!...

Por isso, um Grupo de Castrejos, Nativos Atentos e Preocupados, que todos conhecem, vimos informar que, no próximo dia 20 de Novembro, pelas 18:00 horas, na Porta do PNPG de Lamas de Mouro o Parque vai realizar uma sessão de esclarecimento sobre a nova proposta do plano de ordenamento do PNPG. E que é muito importante a presença de todos os Castrejos nessa reunião, para lutarmos pelos nossos direitos. Pois o parque nacional está, outra vez, a tentar condicionar a nossa presença na nossa própria terra.
Por exemplo, sabia que:
- O PNPG quer proibir o corte de lenha e de estrume no alto de Gontim, Roçadas, Barreiras Brancas, Minério, nas Inverneiras e nos Ribeiros de Cima e de Baixo?
- O PNPG quer proibir a caça nessas áreas todas, incluindo o monte das Inverneiras e dos Ribeiros e ainda no alto das Urgeiras, Saba e Talefre?
- O PNPG quer proibir a pesca no rio do Rodeiro e a partir do Ribeiro de Baixo?
- Em muitos prados que há no planalto e nos dos montes altos dos Ribeiros vai ser preciso pedir autorização ao PNPG para cortar lenha e estrume ou fazer outros maneios?
- Em toda a freguesia vai ser necessário pedir autorização ao PNPG para cortar carvalhos que tenham diâmetro superior a 50cm e que esse pedido vai custar 200€ de taxa, mais as despesas de alimentação e de transporte do técnico do PNPG que vier ao local identificar a árvore, mesmo que a resposta seja negativa?
- Cada pedido que for feito ao PNPG para obras de construção civil para residência própria vai custar 500€, mais as despesas de alimentação e de transporte do técnico do PNPG que vier ao local?
- Cada pedido que for feito ao PNPG para outras obras de construção civil vai custar 2000€, mais as despesas de alimentação e de transporte do técnico do PNPG que vier ao local?
Estes são apenas alguns exemplos das proibições e limitações que nos querem impor! Depois da florestação e do que travamos em 1995, este é, sem dúvida, o maior ataque de que estamos a ser vítimas. Por isso no dia 20 deste mês ninguém pode ficar em casa!
Compareça! Porque todos juntos temos que lutar pelos nossos direitos.

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